Letícia Rossignoli
"(...) Fecho a porta. Escuto passos nas escadas, desço correndo. 'Talvez dê tempo de alcançá-lo', penso eu. Quando chego à rua, vejo-o entrando no carro, o seu Del-Rey ano 87. Ele entra, não olha para trás e eu faço força para ir ao seu encontro. Minhas bochechas tremem quando corro e fico repetindo com uma voz fraca e sôfrega: 'Espera, espera'. (...)" Leia aqui