11/06/2010

Diante de mim, a procuradora

Fernanda Pôrto

"(...) Coagida e alerta. A mulher da ação cumprimentou-me polidamente. A procuradora olhou-me inquieta. Gaguejou. Argumentou que há muita mentira envolvida, que alguns a invejavam e estavam tentando prejudicá-la ferozmente. Engraçado. O comentário não mencionou a criança. Não ouvi nada no sentido de: “Eu jamais faria isso, é a minha filha!”. A ausência da preocupação de quem conhece o amor e a capacidade de amar soou como um veredicto. (...)" Leia aqui

 
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