Viviane Roux e Leonardo Bortolin Bruno
" (...) Voltei para o calor de Istambul. O canto do pássaro foi se tornando imperceptível, misturado aos sons da cidade. De repente, o perco de vista. Olho para todos os lados até que ouço um som familiar. Corro, corro demais, corro. Primeiro, vi as mãos, acariciando as cordas. Depois, o cabelo escuro e, por último, os olhos marejados. (...)" Leia aqui